sábado, 6 de outubro de 2012

não quero…



…falar da bandeira.
na realidade, o que o senhor presidente nos quis dizer hoje, já a malta sabia há muito: esta porra está nas mãos do inimigo. meu, teu, nosso, canudo! resumidamente, que nem uma bandeira, nas mãos deles!
e não, a culpa não é do nosso presas. o que sucede  é que o bom do tuga está, de uma forma muito levianamente generalizada, burrificado. temo que para todo o sempre, ou de recuperação difícil e prolongada.

agarradinhos pela veia à “santa mãe tv”; ao “fado é qu’induca e a bola é qu’enstrói”, snifamos ideias feitas à medida de outros. friccionamos as narinas e esfregamos as gengivas com o que resta, para nos agitarmos sem uma sentida inquietação. queixamo-nos mas esquecemos que temos braços, pernas para remar contra o que nos dão e, sobretudo, temos uma cabeça para pensar. se não fosse para isso, ter-nos-iam posto uma broa, em vez de um cérebro.

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