sábado, 25 de abril de 2009

quase a 26 de Abril





...e com os resquícios de liberdade que me restam - não dos que estão defendidos por uma Constituição quase feita verbo de encher, mas os reais, que sossobram ao medo de viver, de perder empregos, de não ter de comer - agarrei, dizia, nesse resto de liberdade e dignidade que me restam e pus-me a exercer censura.


Porque há comentários que não entendo e me parecem "abobrinhas" atiradas ao ar (nada tenho contra, desde que caiam noutro local), porque há pessoas que não percebo não terem esquecido a minha existência, porque há gente que nada me diz a não ser "não me interessam!" e porque a liberdade que Abril me prometeu ainda contém a possibilidade de só aceitar aqueles que me interessam, está aqui instituído o velho "lápis azul", que eu substituo por vermelho, ainda a minha cor de Abril.

2 comentários:

Vicky Paes Martins disse...

...kaga nissú,ou tirmissú..já não sei bem...os cães ladram...e o pessoal não dorme...mais vale ter mau hálito, dú que hálito nenhum...mais vale ter uma mama na mão, dú que duas nú sutien...y pur ay fuera.Resistir.Desistir? NUNCA.

Leonoreta disse...

Meu caro

Não sabes o que tu e tua excelsa esponja, desculpa, esposa - a gaja com quem partilhas a cama, porra (penso eu)- me estão a dar de positivo.

onde andaram vcs escondidos durante tantos anos?

e, qt a isto, não foi uma preocupação, foi mesmo uma sinaléctica relativamente a determinada gente da "zona J", com quem me meti há para aí uns 7 anos e que, aparentemente, esqueceram-se de me esquecer.

só me preocupa quem tem importância e, claramente, não é o caso. ;)